Aeris muda presidente e planeja crescimento
Da Redação, de Brasília (com apoio da Aeris) —
A Aeris Energy, um fabricante de pás eólicas, anunciou mudanças na sua administração. Bruno Vilela Cunha, um de seus fundadores e que até então vinha exercendo o cargo de diretor comercial na companhia, agora também atua como CEO, em substituição a Alexandre Sarnes Negrão, que deixa a empresa para se dedicar a projetos pessoais.
Alexandre esteve na Aeris por mais de 10 anos, desde a sua fundação, dos quais sete atuando como conselheiro e cerca de quatro como CEO, quando conduziu a empresa a uma trajetória de crescimento e criação de valor, que a levou a alçar o posto de um dos maiores fabricantes de pás para aerogeradores na América Latina e a abrir o capital na B3, no ano passado.
Vilela liderou a companhia em sua fase pré-operacional e acumula passagens pela Diretoria de Planejamento e Efetividade do Negócio (2010 – 2014), pela Presidência (2014 -2017) e pela Diretoria Comercial (desde 2010), com atuação na captura e retenção de clientes, que incluem os principais fabricantes globais de aerogeradores. Foi também responsável pela implantação da unidade de negócios da Aeris destinada à prestação de serviços nos Estados Unidos.
O executivo assume a presidência da Aeris com o desafio de levar a empresa a outro patamar de expansão de seu parque industrial e de seu portfólio de clientes, bem como de geração de valor para os acionistas, tendo em vista a perspectiva favorável e o potencial de crescimento da energia eólica nas matrizes energéticas global e nacional nos próximos anos. Vilela é graduado em Administração de Empresas pelo Ibmec e possui MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral.
Com fábricas localizadas estrategicamente em uma das melhores regiões para a geração de energia eólica no mundo, no Ceará, a Aeris Energy é reconhecida como uma grande produtora no mercado mundial. Fundada em 2010, a empresa foi idealizada por um grupo de engenheiros originários do setor de aeronáutica, que vislumbraram o potencial de crescimento da energia eólica na matriz energética brasileira e a demanda cada vez maior por soluções sustentáveis no mercado de energia.