Silveira reafirma valor da transição energética
“É uma alegria muito grande servir ao governo do presidente Lula, no Ministério de Minas e Energia. O mundo realmente tomou uma decisão clara de fazer a transição energética, e nós, em especial no Brasil, por todas as peculiaridades que conhecemos e por nossas potencialidades, temos tudo, absolutamente todos os elementos para poder fazer uma transição energética justa e inclusiva, gerando emprego e riquezas. O Brasil é um país conhecido pela sua estabilidade política e social, por respeitar contratos, por ter uma regulação forte e, portanto, um ambiente extremamente favorável para os investimentos”, destacou Alexandre Silveira.
O ministro ressaltou que o Brasil é seguro para se investir e hoje se encontra geopoliticamente muito bem posicionado. Para ele, o país não pode perder a janela de oportunidade que existe hoje. “Nós não podemos perder a oportunidade, conciliar essa questão da sustentabilidade com o desenvolvimento econômico, com frutos sociais. Nós não podemos deixar de enxergar a nossa realidade. A nossa realidade é que nós temos um país desigual, um país com grandes diferenças sociais, um país com um fosso econômico brutal e que não é bom para nenhum de nós. O Brasil tem um horizonte de virar um país que já é visto pelo mundo como grande celeiro de alimentos da humanidade. Nós queremos transformá-lo no grande celeiro da descarbonização e das energias limpas e renováveis. Será a primeira vez na história que nós poderemos efetivamente armazenar energia”, disse.
Silveira finalizou sua fala destacando que o Brasil vive um momento especial, que voltou a dialogar com todos. “Eu quero aqui, mais uma vez, agradecer a oportunidade de sempre debater com setor produtivo. É enriquecedor, tanto do ponto de vista de recepcionar as ideias, que foram muitas, mas de poder deixar um recado claro de que o Brasil voltou a governar, voltou a ter um governo comprometido com o equilíbrio de desenvolvimento econômico, com responsabilidade social e, mais, com mais restrito respeito à questão legal na questão da sustentabilidade”, frisou o ministro.