Eldorado amplia venda de energia em 15%
Da Redação, de Brasília (Com apoio da Eldorado Brasil) —
Uma das maiores produtoras de celulose do país, a Eldorado Brasil aumentou a exportação de energia verde para o sistema elétrico nacional. No primeiro trimestre de 2017, a empresa vendeu mais de 57,6 mil MW, em comparação com 49,9 mil MW no mesmo período do ano passado – um crescimento de 15%.
“Para alcançarmos nosso objetivo de ser a empresa mais competitiva do país, apostamos na eficiência em todas as nossas atividades. E esse resultado alcançado pela nossa área industrial demonstra que estamos no caminho certo para produzir celulose e energia, de forma mais eficiente e sustentável”, afirma o diretor técnico industrial e de suprimentos da Eldorado Brasil, Carlos Monteiro.
Em 2016, a Eldorado gerou 1.360 mil MW de energia, dos quais 749 mil MW foram consumidos pela própria linha produtiva, 427 mil MW foram vendidos para os parceiros de insumos químicos localizados dentro do complexo industrial e 181 mil MW foram destinados ao sistema elétrico nacional, volume 4% superior a 2015. A venda da energia verde para o grid gerou uma receita de R$ 34 milhões para a companhia.
Atualmente a Eldorado tem potência instalada para produzir até 220 MW/h de energia de biomassa de eucalipto. Cerca de 90 MW/h são utilizados pela fábrica e 55 MW/h, em média, são fornecidos para outras indústrias do complexo químico industrial. A produção de energia excedente é vendida para o sistema elétrico nacional.
A Eldorado Brasil é uma empresa 100% nacional, controlada pelo Grupo J&F, com presença no mercado global de celulose branqueada de eucalipto – matéria-prima proveniente de florestas certificadas no Mato Grosso do Sul. Com um faturamento de R$ 3,4 bilhões em 2016, a empresa conta com uma unidade industrial altamente tecnológica em Três Lagoas (MS) com capacidade de produção anual de até 1,7 milhão de toneladas de celulose por ano, o que garante resultados competitivos e sustentáveis na produção. Em junho de 2015, a companhia deu início à construção de sua segunda linha produtiva, conhecida como Projeto Vanguarda 2.0, prosseguindo com o seu objetivo de ter o maior complexo de celulose do mundo.