JBS Biodiesel bate recorde em leilão de B10
Da Redação, de Brasília (Com apoio da JBS Biodiesel) —
A JBS Biodiesel bateu recorde de venda no primeiro leilão de B10 — diesel fóssil com mistura de 10% de biocombustível — e comercializou 50 milhões de litros de biocombustível. A empresa está ampliando a matriz de matéria-prima para o processamento e passará a utilizar, além do sebo bovino e do óleo de cozinha, os resíduos de gordura das cadeias de proteína de frango e suína.
O aquecimento do mercado ocorre porque as distribuidoras, a partir de março, deverão elevar a mistura do biodiesel ao diesel dos atuais 8% para 10%. Com as boas perspectivas para o setor, a JBS elevou suas expectativas. “Estamos investindo R$ 5,5 milhões na produção de biodiesel, com melhorias estruturais em nossas unidades, para flexibilizar e diversificar a matriz de matérias-primas e, dessa forma, agregar valor aos resíduos da produção de frangos e suínos, como já fazemos com o sebo bovino”, afirma Alexandre Pereira, diretor da JBS Biodiesel.
Em 2017, a JBS produziu 210 milhões de litros de biodiesel. Segundo dados do Conselho Nacional de Política Energética, a demanda por biodiesel no Brasil deve aumentar em 1 bilhão de litros em 2018 com a nova mistura a partir de março.
A JBS é uma das líderes globais da indústria de alimentos e conta com cerca de 235 mil colaboradores, em mais de 20 países. A companhia possui um portfólio de marcas reconhecidas, como Doriana, Friboi, Moy Park, Pilgrim’s Pride, Primo, Seara, Swift, Gold’n Plump, entre outras, que atendem 300 mil clientes de mais de 150 nacionalidades em todo o mundo. Com foco em inovação, essa diretriz se reflete também na gestão de negócios correlacionados, como couros, biodiesel, colágeno, higiene pessoal e limpeza, invólucros naturais, soluções em gestão de resíduos sólidos, embalagens metálicas e transportes.