LONGi vai fornecer placas para solar chilena
Da Redação, de Brasília (com apoio da PRNewswire/ LONGi) —
A chinesa LONGI Solar anunciou a assinatura de contrato com a Atlas Renewable Energy para o fornecimento de 122 MW de módulos bifaciais Hi-MO4 para um dos projetos da empresa no Chile.
A LONGi foi uma das pioneiras na aplicação da tecnologia de módulos bifaciais, o que permite a implantação de plantas solares sobre gramados estéreis, areia, concreto, neve e em telhados planos. De acordo com a refletividade da superfície, os módulos bifaciais podem levar a um ganho na geração de energia de 7-25%, se comparados aos módulos monofaciais equivalentes.
“Estamos muito satisfeitos em fechar uma parceria com uma empresa de ponta como a Atlas Renewable Energy. É um grande passo para a LONGi no desenvolvimento do mercado de energia solar da América Latina. Com essa parceria estratégica, a LONGi e a Atlas Renewable Energy confiam que podem oferecer produtos em PV de alto desempenho e contribuir para a transformação energética na América Latina”, acrescentou Richard For, vice-presidente da LONGi Solar.
A LONGi relata que a empresa tem, até hoje, a maior demanda de módulos bifaciais no setor fotovoltaico, com um fornecimento total de mais de 3GW até 2019.
Empreendimento no México
Investimento da firma francesa de energia solar Neoen, a usina fotovoltaica de Pachamama, situada no estado de Aguascalientes, México central, possui uma capacidade total instalada de 375 MW, dos quais 191 MW foram implementados pela LONGi. A planta foi concluída e entregue à Neoen em janeiro passado.
A usina fotovoltaica Pachamama é atualmente o maior projeto de novas energias das Américas, a cargo da PowerChina HuaDong Engineering Corporation – a contratada para engenharia, construção e gestão e compras de equipamentos (EPC, em inglês) do projeto.
A implementação de 191 MW de módulos monocristalinos da LONGi reconhece o desempenho e a confiabilidade dos produtos da LONGi no México. O projeto é também considerado como um importante avanço da PowerChina e da LONGi naquele país e um marco no desenvolvimento de energias renováveis na América Latina.
A usina fotovoltaica de Pachamama, segundo os empreendedores, vai fornecer uma transmissão estável de energia limpa e sustentável para os locais, estimular o emprego e promover a otimização da estrutura de energia do México.