Norland começa entregas em solar FV no PA
Da Redação, de Brasília (com apoio da STI Norland Brasil) —
Os produtos utilizados no projeto Marabá são do modelo STI-H250, que é o tracker bilinha, o primeiro deste tipo do mercado trazido pela STI Norland, a pioneira no desenvolvimento dessa tecnologia. Os trackers funcionarão com um conjunto self-power, ou seja, os equipamentos são autoalimentados por um único painel, responsável por carregar a bateria, capaz de movimentar 120 módulos.
O grande diferencial dos serviços da STI Norland é a tecnologia acoplada e planejada juntamente com a engenharia dos produtos. No STI-H250, a TCU, que é como o cérebro do tracker, armazena as configurações e realiza o gerenciamento das posições para o maior ganho de energia. Com um motor simples e robusto, acoplado a caixa redutora, a TCU faz essa comunicação, permitindo que o tracker mova facilmente o conjunto mecânico, onde os painéis são fixados. Toda essa tecnologia está embutida num conjunto mecânico simples e de fácil construção, o que favorece a manutenção da usina durante sua vida útil.
A Athon Energia investiu cerca de R$ 22,8 milhões na construção da usina solar de Marabá, no Pará. A usina será capaz de gerar mais de 11 mil MWh por ano, ajudando o meio ambiente, por evitar a emissão de mais de 825 toneladas de C02 por ano.
Este é um projeto da chamada geração distribuída, quando a geração de energia provém de pontos próximos ou até mesmo na própria unidade consumidora (casas, empresas e indústrias). A STI Norland trabalha com os dois tipos de geração de energia no Brasil: distribuída e centralizada. Na geração distribuída, a empresa é a maior fornecedora de rastreadores solares, responsável por 90% da participação de mercado, já em projetos de energia centralizada, a empresa detém 39% do mercado.
A Athon Energia é a proprietária da usina de Marabá. A empresa do ramo de energia e foi capitalizada por um grupo de investidores e entusiastas do segmento de energia limpa e, assim como a STI Norland, tem como objetivo acelerar o processo de transformação da matriz energética, por meio do aumento da participação de fontes renováveis.