Barco no Rio Amazonas utiliza energia solar
Da Redação, de Brasília (com apoio da JA Solar/PRNewswire/AE) —
Os módulos fotovoltaicos de alta eficiência da JA Solar desempenham, desde abril deste ano, um papel de liderança em um inovador barco-fábrica de processamento de açaí alimentado por energia solar que funciona no Rio Amazonas.
Na medida que a utilização e o desenvolvimento de energia verde vem atraindo a atenção no mundo todo, estão surgindo constantemente novos meios diversificados de utilização da energia solar. Impulsionado por um sistema de energia fotovoltaica da JA Solar, composto por 675 módulos solares bifaciais, o barco-fábrica foi projetado especificamente para o processamento de açaí.
Xinwei Niu, membro da diretoria e presidente executivo da JA Solar, comentou: “A JA Solar tem se dedicado a promover a aplicação da tecnologia fotovoltaica e a explorar vários métodos de desenvolvimento da energia solar. A integração inovadora da energia fotovoltaica com a fabricação e o transporte é um teste significativo para alcançar a meta de desenvolvimento econômico e a proteção ambiental ao mesmo tempo. No futuro, continuaremos a trabalhar com nossos parceiros comerciais para promover ainda mais o desenvolvimento do setor fotovoltaico a fim de alcançar o objetivo da neutralidade de carbono.”
O barco-fábrica, projetado e construído pela empresa Bertolini e Valmont, tem capacidade diária de produção para processar 20 toneladas de açaí e transformá-las em 12 toneladas de polpa de açaí congelada, além de uma capacidade de armazenamento de 300 toneladas de produtos processados congelados. As águas residuais geradas durante a produção e a operação são eliminadas por um sistema de tratamento de esgoto no barco antes de serem descartadas. A estação a bordo pode concluir o tratamento de até 15 mil litros de águas residuais por dia.
O açaí cresce em terras ao redor do delta do Rio Amazonas e faz parte da dieta local há séculos. Comprando o açaí diretamente das pessoas que moram ao longo do Rio Amazonas, o barco-fábrica gera 50 oportunidades de emprego direto e aumenta potencialmente a renda anual das comunidades ribeirinhas locais em aproximadamente 1 milhão de dólares.