Acelen lança óleo com menor teor de enxofre
Da Redação, de Brasília (com apoio da Acelen) —
A Acelen deixou de comercializar o óleo combustível OCA1 (com teor máximo de 2% de enxofre) e está oferecendo ao mercado, exclusivamente, o OCB1 (com teor máximo de 1% de enxofre). Esse é o quinto lançamento em pouco mais de um ano de operação da Acelen, destacando ainda mais o diferencial da empresa no mercado, que possui um vasto portfólio, com mais 30 produtos.
O OCB1 começou a ser comercializado no início de março, mês de conscientização nacional sobre a importância de realizar ações de combate às mudanças climáticas, comemorado no dia 16, reforçando a importância de conferir maior atenção ao tema. O OCB1 é produzido a partir de uma mistura complexa de correntes durante o processamento de petróleo na refinaria, sendo usado por grandes indústrias para aquecimento de fornos e geração de vapor em caldeiras.
Ao comercializar produtos sustentáveis, além de suas práticas de valores intrinsecamente alinhados ao ESG, a Acelen visa contribuir para a sustentabilidade de toda a cadeia de valor, promovendo ativamente a descarbonização do setor. A Acelen é a empresa de energia gestora da Refinaria de Mataripe. Com a mudança, a companhia assinala que seu propósito é participar ativamente da transição energética do país.
“A adoção desse óleo combustível levará a uma importante redução das emissões de dióxido de enxofre, um gás de efeito estufa, auxiliando no processo de mitigação de impactos ao meio ambiente, contribuindo para uma matriz industrial de energia mais limpa no país. Com a iniciativa, esperamos estimular o setor de óleo e gás a implementar ações mais sustentáveis”, destaca Cristiano da Costa, vice-presidente de Comercial, Trading e Shipping da Acelen.
A Acelen é a empresa de energia proprietária da Refinaria de Mataripe e seus ativos logísticos na Bahia. Em seu primeiro ano, anunciou investimentos expressivos na ordem de R$ 1,1 bilhão em eficiência operacional e aumento da capacidade de produção em 22%, equivalente a 290 mil barris de petróleo/dia. A companhia já representa cerca de 12% da capacidade total de refino do Brasil.