Brava Energia nasce com balanço ajustado
Da Redação, de Brasília (com apoio da Brava Energia) —
A Brava Energia, uma empresa independente do segmento de óleo e gás do Brasil, resultado da combinação entre a 3R Petroleum e a Enauta, divulgou seu primeiro resultado operacional e financeiro. A companhia registrou Ebitda ajustado de R$ 727 milhões no terceiro trimestre de 2024.
A empresa também obteve uma forte receita líquida de julho a setembro deste ano, quando o indicador somou R$ 2,2 bilhões – marcando o início da trajetória de geração de valor traçada pela nova empresa.
Outro destaque do terceiro trimestre foi o controle de custos da companhia. De acordo com balanço divulgado pela Brava Energia, o custo de produção manteve-se controlado, no patamar de US$ 20 por barril.
Caixa
A petroleira independente encerrou o terceiro trimestre com posição de caixa de US$ 1,2 bilhão – o que ajudará a suportar o programa de investimentos previstos da companhia.
Entre julho e setembro, também foi concluída a venda de 20% de participação dos campos de Atlanta e Oliva, na Bacia de Santos, por US$ 309 milhões para a companhia americana Westlawn Americas Offshore.
Ainda no terceiro trimestre deste ano, a Brava Energia comunicou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu a licença de operação para o FPSO Atlanta. No fim de novembro, está agendada uma visita da Agência Nacional de Petróleo (ANP) à unidade de produção para inspeção do sistema de medição.
A atuação da Brava teve início no terceiro trimestre deste ano, no mês de agosto. A companhia opera e tem participação em ativos em terra e mar, no upstream, midstream e downstream, localizados nos Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Norte e Ceará.