Setas, da EDP, é porta-voz do Pacto Global
“O desafio do pós-pandemia está profundamente ligado ao propósito do ODS 11: tornar as cidades e comunidades mais inclusivas e sustentáveis. Temos diante de nós a oportunidade de construir um novo normal, de promover uma retomada mais verde e humana. A mobilização das lideranças empresariais será decisiva para que a Década da Ação se concretize e as metas da Agenda 2030 se tornem realidade. O setor energético, em especial, tem uma contribuição crucial para frear o avanço da Emergência Climática, pelo papel transversal da energia no setor produtivo, nos transportes e na residência das pessoas”, afirmou Miguel Setas.
Com uma pauta voltada à sustentabilidade, inovação e responsabilidade social, sob a gestão e Miguel Setas a EDP tem avançado na oferta de serviços de geração de energia solar, mobilidade elétrica e eficiência energética e tornou-se reconhecida por projetos emblemáticos, como a instalação do primeiro corredor de carregadores para automóveis elétricos entre Rio e São Paulo e o anúncio da implantação da primeira e maior rede de recarga ultrarrápida de veículos elétricos da América do Sul.
Na frente da Responsabilidade Social, a EDP é principal patrocinadora da reconstrução do Museu da Língua Portuguesa e a primeira patrocinadora máster da recuperação do Museu do Ipiranga – um investimento total de R$ 32 milhões. Neste ano, a Companhia destinou mais de R$ 10 milhões a ações de enfrentamento da pandemia, como compra de respiradores e EPIs para a rede pública de saúde, realização de obras elétricas de hospitais de campanha e doação de 350 toneladas de alimentos e kits de higiene pessoal a comunidades vulneráveis e povos indígenas. Ao todo, essas iniciativas beneficiaram mais de 400 mil pessoas em todo o Brasil.