Raízen faz mudanças na área agrícola
Da Redação, de Brasília (com apoio da Raizen) —
A Raízen, joint venture de energia renovável entre a Shell e a Cosan, anuncia novidades em sua liderança. Ricardo Lopes assume como diretor agrícola da companhia e Carlos Daniel Berro Filho como diretor de desenvolvimento agronômico. Ambos vieram da Biosev. Lopes tem como desafio integrar a operação agrícola, mantendo o compromisso com a inovação e o desenvolvimento sustentável. Já Carlos Daniel tem como responsabilidade a estratégia de plantio, tratamento de solo e recuperação de canaviais.
Ricardo Lopes é engenheiro agrônomo formado pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), tem MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, MBA em gestão de pessoas pela Fundação Dom Cabral, além de diversas especializações em cursos de Leadership em empresas como Syngenta, Bunge e Louis Dreyfus Commodities dentro e fora do país.
Carlos Daniel é formado pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ / USP) em engenharia agronômica, possui mestrado científico na área de negócios pela Universidad Europea del Atlántico (Espanha) e MBA em gestão de negócios pela Fundação Dom Cabral.
Com um time de 40 mil funcionários, a Raizen opera 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de até 105 milhões de toneladas de cana. Na safra 20/21 a empresa produziu 2,5 bilhões de litros de etanol e 4,4 milhões de toneladas de açúcar.
A Raizen conta com cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta com colheita mecanizada. A capacidade instalada é de 1,3GW para geração de energia, produzindo na última safra 2,1 TWh de energia elétrica a partir da biomassa da cana.
Por meio de uma rede de revendedores de 7.300 postos que estampam a marca Shell no Brasil e na Argentina, a Raizen atende milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o Shell Box.
Na safra 20/21, foram comercializados 29 bilhões de litros de combustíveis e 7,3 milhões de toneladas de açúcar por meio de uma infraestrutura que compreende 69 bases de abastecimento em aeroportos, 70 terminais de distribuição pelo país e presença em 11 portos.
A Raizen se situa entre as maiores empresas em faturamento no Brasil, com R$ 114,6 bilhões, na última safra, gerando emprego e renda, dinamizando a economia, e investindo em responsabilidade social via Fundação Raízen.