Marcelo Xavier assume GreenYellow no Brasil
Da Redação, de Brasília (com apoio da GreenYellow) —
Com quase uma década de presença no Brasil, a GreenYellow passa por um momento de mudanças, como a ampliação do portfólio da empresa, que acontece devido à convergência entre a expertise em energia e a adoção de tecnologia de ponta, e novas áreas de atuação, a exemplo da entrada da companhia no mercado de mobilidade elétrica. Nesse contexto, a multinacional anuncia o nome de Marcelo Xavier, que passa a ocupar o cargo de diretor-presidente no País.
O executivo foi contratado com o objetivo de liderar esse processo e contribuir para a sequência do contínuo crescimento da empresa localmente. Além disso, Xavier tem pela frente a missão de conduzir a companhia à obtenção das metas estabelecidas no começo do ano, entre elas a de chegar ao total de 150 MWp em operação de capacidade instalada em energia solar, e fortalecer os novos negócios, como o modelo de negócio de Utilities as a Service (UaaS).
O novo diretor-presidente da GreenYellow conta com um histórico de mais de 25 anos de experiência como executivo, onde ocupou posições de liderança e trabalhou na restruturação de áreas comerciais e operacionais. Mais recentemente, Xavier exerceu a função de diretor-executivo no Grupo Luminae Energia.
A oportunidade de encabeçar uma empresa jovem e com uma missão muito importante do ponto de vista da sustentabilidade do planeta é um desafio que Xavier encara com muita motivação. “É uma grande honra poder liderar a GreenYellow, uma empresa que conta com uma visão moderna e, ao mesmo tempo, alto poder de investimento. Quero poder contribuir com todo o meu background e, assim, ajudar a pavimentar essa história de crescimento e energia sustentável que está sendo escrita”, afirma o diretor-presidente.
A GreenYellow é especializada em eficiência energética, energia solar, comercialização e gestão de energia. De origem francesa, a empresa tem operações em 16 países e possui um portfólio de eficiência energética com mais de 2650 projetos implementados em todo o mundo, sendo mais de 1 mil deles no Brasil, onde opera desde 2013.