Eletrobras e MME apresentam Celg D para compradores
Da Redação, de Brasília (Com apoio da Eletrobras) — O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, participou, no dia 28 de setembro, no auditório do Centro de Estudos Rômulo de Almeida, do BNDES, do road show Celg D e Outras Oportunidades de Investimentos, realizado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e pelo governo de Goiás.
O objetivo do evento foi apresentar para fundos de investimentos e empresas do setor de distribuição as oportunidades da venda da distribuidora Celg D, que deverá ocorrer ainda este ano. Também participaram das apresentações o secretário-executivo do MME, Paulo Pedrosa, a secretária de Fazenda do estado de Goiás, Ana Carla Abrão, e o presidente da Celg D, Sinval Gama, além de representantes do BNDES, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica, na condição de possíveis financiadores da distribuidora goiana.
Wilson Ferreira Junior participou dos painéis “Investindo em Energia no Brasil: O Novo Ambiente de Negócios” e “A Avaliação do International Finance Corporation (IFC) da Celg D”. O executivo ressaltou que o preço atual da distribuidora goiana está competitivo (R$ 1,8 bi), levando-se em consideração o potencial de crescimento da empresa e do mercado de Goiás, que tem uma forte indústria e agricultura.
Para o presidente da Eletrobras, o leilão da Celg D é um convite de um novo processo de privatizações no Brasil. “Esse processo de privatização é o primeiro de um conjunto de movimentos que serão percebidos pelo mercado como uma melhora das condições no Brasil”, afirmou.
Já o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, destacou a importância do encontro como uma forma de estabelecer relações transparentes com o mercado, melhorando o ambiente de negócios. “Esse encontro é um marco para o setor. Fizemos um grande esforço em identificar todos os riscos e oportunidades inerentes à Celg D para apresentar a vocês hoje. Nosso trabalho tem sido pautado por muito diálogo com todos os agentes do mercado para que construamos a confiança necessária para reestabelecer os investimentos privados”, disse.