Ecumenismo na Comissão de Minas e Energia
Maurício Corrêa, de Brasília —
Em relação à nota “Comissão de Minas e Energia não é igreja”, publicada nesta seção, um leitor atento (e bem-humorado) fez o seguinte comentário:
“O erro, se é que houve algum, foi fazer o evento religioso em um plenário e a audiência pública em outro. Deveria ter sido feito tudo junto, no mesmo plenário, pois se tem algo que a área de gás natural precisa é justamente de reza. Muita reza, para ver se assim é possível destravar os vários nós que existem há alguns anos e que ninguém consegue desatar”.
Para o mesmo leitor, seria interessante inclusive fazer a próxima reunião de gás natural, na Comissão de Minas e Energia, com um culto ecumênico, dele participando, por exemplo, além de pastor evangélico, um babalorixá, um líder espírita, um padre católico, um rabino bem ortodoxo, um pastor luterano e por aí vai. “Talvez se juntarmos as preces de todos os credos, conseguiremos avançar na área de gás natural”, disse a fonte.