GreenYellow moderniza lojas da GPA
Da Redação, de Brasília (com apoio da GreenYellow) —
Em uma grande rede de supermercados, na qual há gastos elevados com infraestrutura envolvidos, o consumo de energia por meio dos ar-condicionado tem um peso considerável. Por isso, a economia com esse item é tão importante. Ciente de quanto representam essas contas no contexto de uma cadeia com mais de 800 lojas físicas espalhadas pelo território brasileiro, o GPA estabeleceu junto à GreenYellow um contrato que está substituindo os chillers dos sistemas de ar-condicionado, sendo dois deles de ar e quatro de água, em seis lojas das redes Extra e Pão de Açúcar, localizadas nas cidades de São Paulo (SP), Araraquara (SP), Goiânia (GO), Natal (RN), Distrito Federal e Rio de Janeiro (RJ).
“Com temperaturas confortáveis nas lojas, nossos clientes podem ter uma experiência de compra agradável. A troca dos chillers possibilita isso com menor impacto ambiental por meio de um consumo reduzido de energia. Essa iniciativa reforça o quanto a sustentabilidade permeia todo o nosso negócio e nossas operações”, afirma Mirella Gomiero, diretora de RH, Tecnologia e Sustentabilidade do GPA.
Segundo Marcelo Varlese, diretor comercial da GreenYellow no Brasil, o investimento no projeto foi de mais de R$ 4,8 milhões, e saiu totalmente por parte da empresa francesa. “Trabalhamos sob contrato de performance, no qual os ganhos são baseados no desempenho do funcionamento dos equipamentos, medido pelo coeficiente de performance (COP), e são garantidos ao longo do período que dura o acordo. Neste caso, são 10 anos”, enfatiza Varlese.
Segundo a GreenYellow, existe uma tendência de uma onda de retrofit de equipamentos de ar-condicionado em outros setores também, como prédios comerciais e indústria, uma vez que o parque instalado brasileiro está com a vida útil ultrapassada em sua grande parte. “Vemos também um grande potencial nesse modelo de projeto no mercado, principalmente porque muitos clientes não possuem o capital para fazer o investimento no início, mesmo sabendo da necessidade da troca do equipamento”, complementa o executivo.